A moda do palavrão em capas de livros tomou conta das livrarias, com ou sem o uso de asteriscos, desde a explosão de vendas de A Sutil Arte de Ligar o F*da-se, onde o americano Mark Manson ensina ao leitor que não dá para todo mundo ser feliz o tempo todo e que a solução está no título da obra.
Para alguns estudiosos, o uso indiscriminado de palavrões tem sua origem nas redes sociais onde se dialoga ou se monologa sem o contato pessoal, o olho no olho, e a auto censura inexiste.
Não sou convicto dessa tese. Acho que escrevemos como falamos.
Mas nada disso importa pois nosso tema é outro.
Não faço uso do palavrão em minha fala diária, apesar de sempre soltar em alto e bom som um FDP quando o atacante de meu time perde aquele gol que até mesmo eu faria e se você já está aqui em sua leitura, atingi meu objetivo que era ter a sua atenção.
Não liguei meu modo boca suja. O asterisco foi somente um artifício para te convidar à leitura.
O correto título do artigo e o que eu quero realmente saber é, Você é Feliz na Gestão de Seu Negócio?
O conceito de felicidade é muito amplo mas, podemos restringir a definição em um estado de quem é feliz, aquela sensação de bem estar e contentamento, que pode ocorrer por diversos motivos.
A felicidade é um momento durável de satisfação, onde o indivíduo se sente plenamente feliz e realizado, um momento onde não há nenhum tipo de sofrimento.
Volto então a questão do tema, Você é Feliz na Gestão de Seu Negócio?
Você se sente plenamente feliz e realizado na gestão de seu empreendimento?
Ou você sofre porque nem sempre aquele planejamento elaborado com seu time, onde você investiu tanto tempo e esforço, é executado em sua plenitude ou acaba perdendo o ritmo ou mesmo abandonado pelo caminho?
Convenhamos ser difícil ver o empreendimento de seus sonhos não estar conseguindo atingir as metas que você estabeleceu e constatar que sua equipe não está totalmente alinhada e nem comprometida com seus objetivos.
Afinal você vislumbrou uma oportunidade de mercado e tem conhecimento suficiente do setor. Se dedicou e investiu num público alvo bem definido e preciso, com uma estratégia de vendas muito bem estudada e planejada.
Então o que poderia dar errado?
A frustração de não ver e nem sempre conseguir fazer sua equipe caminhar na mesma direção, falar a mesma linguagem, são fatores de sofrimento de um bom número de empreendedores.
E a pergunta inevitável é, “onde foi que errei?” ou, “onde estou errando?”
E infelizmente, na grande maioria das vezes, o erro é do gestor.
Afinal é dele a responsabilidade de guiar e comandar toda sua equipe.
O problema raramente está nos comandados.
Porém, para entender melhor a complexidade do desafio que você enfrenta, proponho que faça agora duas ações bem simples, num teste super rápido em seu ambiente de trabalho.
1° – Dê uma volta pelo seu empreendimento observando o que seus colaboradores estão fazendo.
2° – Pergunte a cinco líderes de diferentes setores, “qual a meta de nossa empresa?”
Independentemente do que você faz, produz ou vende, deve ter observado todos membros de sua equipe trabalhando.
Todos ocupados em suas mesas ou locais de trabalho.
Quanto a segunda ação, muito provavelmente deva ter escutado cinco respostas diferentes a pergunta.
Algumas bem curtas e rápidas e outras com uma longa explicação, cheia de detalhes e adjetivos.
Quantas das respostas traduziam realmente qual era a meta da empresa?
Vamos por partes…
Ao constatar que todos seus colaboradores estavam trabalhando, sem ninguém estar “enrolando” ou “fazendo hora”, é provável que também tenha observado que vários trabalhavam muito e rendiam pouco.
E é comum que ao final do expediente, esses colaboradores estejam cansados e frustrados, com a sensação de que poderiam render mais, pois tarefas importantes ficaram para o dia seguinte.
Normalmente o primeiro sinal de alerta e de insatisfação do gestor, é perceber que o desempenho de sua equipe pode ser melhor.
Mas, se a equipe não é ruim, porque sua performance não é melhor?
É que sua equipe foi engolida pelo TOD, o Trabalho Operacional Diário, todas aquelas atividades que é preciso fazer no dia a dia como verificar e-mail, ligar para o fornecedor, para o cliente, conferir extrato, etc etc, tudo aquilo que é necessário fazer para manter a empresa funcionando.
Mas o foco no trabalho operacional não faz as pessoas serem produtivas ou se sentirem realizadas com o que fazem e nem mesmo leva a empresa ao crescimento.
É preciso pensar e agir no que é estratégico.
O que gera crescimento e aumento de produtividade é o foco no estratégico.
A primeira atitude para virar a chave da insatisfação é sua equipe começar a dedicar 20% do tempo a trabalhos estratégicos.
Esses 20% focados no trabalho estratégico podem gerar mais de 80% do resultado da equipe.
A Matriz de Pareto (80/20) explica que essa dedicação aos trabalhos estratégicos é muito mais eficiente e o retorno é muito maior.
Para melhorar a performance de todos seus colaboradores, incorpore esse planejamento nas rotinas diárias, deixando bem claro quais tarefas são estratégicas e precisam ser executadas sem poder serem adiadas, e quais podem ser deixadas para depois, mas nunca acumuladas. Isso é o início. Pensar com estratégia é treino.
E quanto a sua dor de constatar que a equipe não sabe claramente ou mesmo desconhece a meta de sua empresa?
Como é frustrante perceber que as metas estabelecidas não serão plenamente atingidas porque não são totalmente conhecidas ou compreendidas.
Sabe aquela sensação de que cada membro ou departamento de sua empresa rema numa direção?
Esta é a razão!
Você se reuniu com suas lideranças, discutiu e elaborou todo planejamento, mas agora percebe que com o passar do tempo, com os “incêndios” diários a serem apagados e a rotina do dia a dia, mesmo com as cobranças da gerência e acompanhamento da diretoria, acontece uma perda no ritmo e na motivação para a execução das ações que levariam ao cumprimento das metas.
Como é possível ser feliz, ter aquela sensação de bem estar e contentamento, se sentir plenamente feliz e realizado profissionalmente, tendo como empreendedor o prazer do dever cumprido?
O grande desafio que você tem pela frente para ser plenamente feliz, é tirar as metas do planejamento estratégico do papel e engajar toda sua empresa numa mesma direção.
Simples, não?
No cenário político-econômico já incorporado a nossa rotina e que vivemos a tempos, você já percebeu que os modelos clássicos de planejamento já não conseguem dar as respostas necessárias e muito menos na velocidade exigida pelo mercado cada vez mais exigente e competitivo.
Encarar esse desafio sozinho pode ser uma tarefa árdua.
Você pode transformar essa batalha em algo bem mais leve, se contar com o apoio de um método de gestão do desempenho que promova rapidamente o aumento da eficiência e produtividade.
Uma ação que permita por meio do engajamento de seus colaboradores, que cada membro passe a participar da construção dos objetivos e ações estratégicas de impacto que levarão sua empresa a outro patamar.
Nisso, nós do IBGL, o Instituto Brasileiro de Gestão e Liderança, podemos te ajudar.
Afinal, há 15 anos auxiliamos várias empresas líderes em suas áreas a tirar suas metas do papel e ter uma Gestão de Excelência com nosso Método 4 Leis.
Uma metodologia simples e de fácil compreensão que leva técnicas, conceitos e ferramentas que farão com que cada um de sua equipe conheça de forma clara seu papel e saiba o que fazer e como fazer para execução de seu planejamento estratégico.
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